sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Campanha Caps Lock

SALVE O MUNDO DEIXE SEU CAPS LOCK DESLIGADO

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

H1N1 Previna-se - Anis Estrelado

Prevenção caseira p/o H1N1.





O anis estrelado, amplamente cultivado na China, é o extrato-base (75%), da produção do comprimido Tamiflu, da Roche (empresa do antigo Secretário de Defesa dos EUA Donald Runsfield). Mas, como é um pouco difícil encontrar o anis estrelado aqui no Brasil, podemos usar o nosso anis mesmo – a erva-doce – pois esta erva possui as mesmas substâncias, ou seja, o mesmo princípio ativo do anis estrelado, e age como anti-inflamatória, sedativa da tosse, expectorante, digestiva, contra asma, diarréia, gases, cólicas, cãibras, náuseas, doenças da bexiga, gastrointestinais, etc...Seu efeito é rápido no organismo e baixa um pouco a pressão, devendo ser feito o chá c/apenas uma colher de café das sementes para cada 200ml de água, administrado uma a duas vzs dia, de preferência após uma refeição em q se tenha ingerido sal.Se vc está lendo, ajude a divulgar o uso da erva-doce como preventivo do H1N1, ou mesmo como remédio a ser tomado imediatamente após os 1ºs sintomas de gripe, pois seu princípio ativo poderá bloquear a reprodução do vírus e mesmo evitar seu maior contágio.Porém, pouco ou nada adiantará utilizar a erva-doce após 36 horas do possível contágio pelo H1N1, pois a erva ñ terá mais força substancial p/bloquear a propagação do vírus no sistema respiratório. Efeitos colaterais: pequena sonolência nas 2 primeiras horas - evitar dirigir e/ou operar máquinas.Obs:- O uso da erva-doce é alternativo e poderá ser até eficaz, mas ñ substitui a assistência médica necessária;- Donald Runsfield compra 90% da produção mundial do anis estrelado da China, desde 1997, qdo surgiram os primeiros casos de gripe aviária H5N1 (uma das variáveis do H1N1)... seria por acaso???

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Conheça os mitos e verdades do chiclete


Ele pode provocar cáries, mas também faz a limpeza dos dentes

A ideia de que chiclete é mania de criança está mais do que superada. Os adultos são tão fãs da goma de mascar quanto os pequenos. Fato é que a indústria alimentícia tem se dedicado a criar produtos cada vez mais cheios de requisitos que se encaixem nas demandas da gente grande, como chiclete sem açúcar e chiclete que promete clarear os dentes, mas sem deixar de lado as versões coloridas, recheadas e de formatos mais variados para a garotada. O chiclete sempre foi considerado o vilão da boca por provocar cáries e visto como guloseima que atrapalha a dieta. Mas será que ele não traz nenhum benefício para o regime e para a saúde bucal? A nutricionista do MinhaVida, Roberta Stella, e o dentista Sidnei Leonard Goldmann ajudam a esclarecer os mitos e verdades relacionados ao hábito.Os chicletes são bastante prejudiciais à dietaMito. Os chicletes, mesmos os que contêm açúcar, não são muito calóricos e até ajudam a enganar a fome. Claro que as gomas com recheios devem ser evitadas, pois são mais calóricas. Uma unidade de chiclete recheado apresenta, em média, 15 calorias. Duas unidades desse chiclete adicionam 1 ponto na lista da Dieta dos Pontos (programa que usa pontos em vez de calorias para guiar o consumo diário de alimentos). Enquanto um chiclete sem açúcar apresenta 2,5 calorias por unidade, sendo necessárias 9 unidades para acumular 1 ponto. "Se o hábito for mascar muitos chicletes por dia, a melhor opção é o chiclete sem açúcar para não acumular pontos ou calorias à dieta" , explica Roberta Stella.A goma pode causar dor de estômago Verdade. Se o chiclete é mascado várias vezes ao dia e a pessoa está há muitas horas sem se alimentar, vai estimular a produção do suco gástrico estomacal, que contém ácido clorídrico. A substância irá agir diretamente na parede do estômago, podendo causar dores. Dessa maneira, deve-se evitar mascar muitas unidades de chiclete por dia. Todo tipo de chiclete provoca cárie Mito. O açúcar presente no chiclete é o grande causador da cárie. Por isso, as versões diet e light podem ficar de fora dessa lista. Porém, alguns corantes e conservantes da composição das gomas podem ser feitos à base de amido e carboidrato, que vão se transformar em açúcar e também são nocivos aos dentes. "Opte por versões sem açúcar e incolores, que são as mais seguras", diz Goldmann. Outro ponto é que alguns chicletes, dependendo da sua composição, podem deixar o pH da boca muito ácido e provocar cáries.O chiclete pode ser benéfico para a higiene bucalVerdade. A mecânica de mascar e o atrito da goma com os dentes provocam uma limpeza superficial dos dentes. Quanto mais espessa ela for, melhor será o resultado. "Mas o chiclete não substitui a escova e o fio dental e nem tem o poder de remover a placa bacteriana ou prevenir a formação dela", explica o dentista.O chiclete alivia o mau hálito Verdade. Com a limpeza superficial que a goma proporciona, o hálito é favorecido já que há a renovação das células da boca. Mas é uma ação momentânea. E não serve para todo mundo. Quem sofre com problemas bucais, como periodontite, cáries ou uma restauração danificada, pode ficar com o mau cheiro acentuado com o uso do chiclete. Aliás, esse é o indício de que há um problema bucal.Chiclete ajuda a clarear os dentes Mito. Mesmo as versões que prometem esse benefício contêm concentrações muito baixas de peróxido (substância clareadora) para proporcionar algum clareamento. Além disso, ela não pode ser usada em altas concentrações na goma por ser um produto tóxico. "O peróxido pode queimar a gengiva. Por isso, só um dentista deve manipular a substância, evitando os riscos", explica Goldmann.A goma é indicada para certos tratamentos bucais Verdade. Em alguns casos, o chiclete é recomendado com ação de fisioterapia. Quando há inflamação dos músculos ou abertura limitada da boca (trismo muscular), o uso da goma é benéfico para minimizar o inchaço, fortalecer a musculatura bucal e recuperar os movimentos da mandíbula.

Fonte: Yahoo



sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Toyotismo



O Toyotismo é um modo de organização da produção capitalista originário do Japão, resultante da conjuntura desfavorável do país. O toyotismo foi criado na fábrica da Toyota no Japão após a Segunda Guerra Mundial, este modo de organização produtiva, elaborado por Taiichi Ohno e que foi caracterizado como filosofia orgânica da produção industrial (modelo japonês), adquirindo uma projeção global.

Os primórdios no Japão

O Japão foi o berço da automação flexível pois apresentava um cenário diferente dos Estados Unidos e da Europa: um pequeno mercado consumidor, capital e matéria-prima escassos, e grande disponibilidade de mão-de-obra não-especializada, impossibilitavam a solução taylorista-fordista de produção em massa. A resposta foi o aumento na produtividade na fabricação de pequenas quantidades de numerosos modelos de produtos, voltados para o mercado externo, de modo a gerar divisas tanto para a obtenção de matérias-primas e alimentos, quanto para importar os equipamentos e bens de capital necessários para a sua reconstrução pós-guerra e para o desenvolvimento da própria industrialização.


No contexto de reconstrução após a Segunda Guerra Mundial, a Guerra da Coréia [1] (ocorrida entre 25 de junho de 1950 e 27 de julho de 1953) também foi de grande valia para o Japão, a Guerra provocou inúmeras baixas de ambos os lados e não deu solução à situação territorial até os dias de hoje. Ao decorrer da guerra, os dois lados fizeram grandes encomendas ao Japão, que ficou encarregado de fabricar roupas, suprimentos para as tropas na frente de batalha, além de caminhões Toyota, o que livrou a empresa da falência. Essa medida foi conveniente aos Estados Unidos, já que a localização geográfica do Japão favoreceu o fluxo da produção à Coréia e o aliado capitalista seria importante em meio ao bloco socialista daquela região. A demanda Norte-Americana incentivou a rotatividade da produção industrial e iniciou a reconstrução da economia japonesa.


Características do sistema
O sistema pode ser teoricamente caracterizado por seis aspectos:

Mecanização flexível, uma dinâmica oposta à rígida automação fordista decorrente da inexistência de escalas que viabilizassem a rigidez. A mecanização flexível consiste em produzir somente o necessário, contrariando o fordismo, que produzia o máximo possível e estocava o excedente. A produção toyotista é flexível à demanda do mercado.
Processo de multifuncionalização de sua mão-de-obra, uma vez que por se basear na mecanização flexível e na produção para mercados muito segmentados, a mão-de-obra não podia ser especializada em funções únicas e restritas como a fordista. Para atingir esse objetivo os japoneses investiram na educação e qualificação de seu povo e o toyotismo, em lugar de avançar na tradicional divisão do trabalho, seguiu também um caminho inverso, incentivando uma atuação voltada para o enriquecimento do trabalho.
Implantação de sistemas de controle de qualidade total, onde através da promoção de palestras de grandes especialistas norte-americanos, difundiu-se um aprimoramento do modelo norte-americano, onde, ao se trabalhar com pequenos lotes e com matérias-primas muito caras, os japoneses de fato buscaram a qualidade total. Se, no sistema fordista de produção em massa, a qualidade era assegurada através de controles amostrais em apenas pontos do processo produtivo, no toyotismo, o controle de qualidade se desenvolve por meio de todos os trabalhadores em todos os pontos do processo produtivo.
Sistema just in time: Esta técnica de produção foi originalmente elaborada nos EUA,no início do século XX, por iniciativa de Henry Ford mas não foi posta em prática. Só no Japão, destruído pela II Guerra Mundial, é que ela encontrou condições favoráveis para ser aplicada pela primeira vez. Em visita às indústrias automobilísticas americanas, na década de 50, o engenheiro japonês Enji Toyoda passou alguns meses em Detroit para conhecê-las e analisar o sistema dirigido pela linha fordista atual. Seu especialista em produção Taichi Ono, iniciou um processo de pesquisa no desenvolvimento de mudanças na produção através de controles estatísticos de processo. Sendo assim, foi feita uma certa sistematização das antigas idéias de Henry Ford e por sua viabilização nessa fábrica de veículos. Surge daí o sistema just in time, que visa envolver a produção como um todo. Seu objetivo é "produzir o necessário, na quantidade necessária e no momento necessário", o que foi vital numa fase de crise econômica onde a disputa pelo mercado exigiu uma produção ágil e diversificada.
Personificação dos produtos :Fabricar o produto de acordo com o gosto do cliente.
Controle visual: Havia alguém responsável por supervisionar as etapas produtivas.

Era Atual
O Japão desenvolveu um elevado padrão de qualidade que permitiu a sua inserção nos lucrativos mercados dos países centrais e, ao buscar a produtividade com a manutenção da flexibilidade, o toyotismo se complementava naturalmente com a automação flexível.

Outro caso que vem a fazer a diferença é a crise do petróleo que fez com que as organizações que aderiram ao toyotismo tivessem vantagem significativa, pois esse modelo consumia menos energia e matéria-prima, ao contrário do modelo fordista. Assim, através desse modelo de produção, as empresas toyotistas conquistaram grande espaço no cenário mundial.

A partir de meados da década de 1970, as empresas toyotistas assumiriam a supremacia produtiva e econômica, principalmente pela sua sistemática produtiva que consistia em produzir bens pequenos, que consumissem pouca energia e matéria-prima, ao contrário do padrão norte-americano. Com o choque do petróleo e a conseqüente queda no padrão de consumo, os países passaram a demandar uma série de produtos que não tinham capacidade, e, a princípio, nem interesse em produzir, o que favoreceu o cenário para as empresas japonesas toyotistas. A razão para esse fato é que devido à crise, o aumento da produtividade, embora continuasse importante, perdeu espaço para fatores tais como a qualidade e a diversidade de produtos para melhor atendimento dos consumidores.

Contudo, o reflexo do toyotismo no mundo e com ênfase nos países subdesenvolvidos gerou algumas das fragilidade nas relações trabalhistas , onde os direitos trabalhistas e os vínculos entre proletariado e patrão tem se tornado frágeis, já que a flexibilidade exige uma qualificação muito alta e sempre focando a redução dos custos, assim o desemprego tem se tornado algo comum, como uma estratégia para evitar as reivindicações e direitos que cada trabalhador necessita, portanto, apesar das maravilhas e novidades que o toyotismo trouxe através da tecnologia nos modos de produção atual, esse mesmo modo desencadeou um elevado aumento das disparidades socioeconômicas e uma necessidade desenfreada de aperfeiçoamento constante para simplesmente se manter no mercado.

terça-feira, 4 de agosto de 2009