domingo, 8 de junho de 2014

segunda-feira, 19 de maio de 2014

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Como as pessoas Ricas Pensam diferente das demais!!!

SÃO PAULO - Eles não têm apenas mais dinheiro que a maioria das pessoas. Os ricos realmente pensam de forma diferente dos demais e esse é um dos motivos pelos quais eles chegaram à riqueza, de acordo com o Business Insider.

“Eu trabalhei com ricos por mais de 30 anos e percebi que o jeito de pensar ajudou a ganhar e manter sua fortuna”, disse o especialista em finanças pessoais, Neal Frankle.

De acordo com Frankle, a boa notícia é que qualquer um pode aprender, seguir o “pensamento dos ricos” e turbinar as chances de se juntar a eles. Confira abaixo o que pessoas ricas pensam diferente das demais:

1. Ricos admitem que não sabem de tudo
Eles são bons no quesito ganhar dinheiro, mas nem por eles têm o poder de estar sempre certo e de saberem todas as respostas. Como resultado, os ricos estão sempre à procura de novas e melhores maneiras de agir e de pensar e estão dispostos a considerar novas ideias. “Quanto eles estão errados, geralmente não rebatem ou levam pro pessoal”, acrescenta Frankle.

2. Fazem as perguntas certas
Não precisa ser um gênio para fazer as perguntas certas, basta não ser preguiçoso. “Isso porque é preciso pensar bem para obter todas as respostas de perguntas que você precisa fazer para entender uma determinada situação.”

Os ricos também definem bem perguntas em relação à vida pessoal e profissional, como “o que realmente eu quero?’, “porque eu quero isso?” e “o que acontece se eu fizer isso”, entre outras.

3. Têm disposição para trabalhar
A maioria dos ricos está disposta a superar os obstáculos para alcançar seus objetivos.

4. Têm paciência e determinação
Metas dignas têm seu tempo para serem alcançadas. Os ricos entendem isso e permanecem no caminho, enquanto outras pessoas ficam frustradas quando não obtêm resultados a curto prazo e desistem de seguir em frente. Em resumo, eles sabem persistir para realizar seus sonhos.

5. Têm auto-crítica
Uma pessoa bem-sucedida se pergunta sobre suas ações e se cobra para sempre melhorá-las. Se ela acha que está indo para o caminho errado, ela corrige o curso. Já pessoas menos eficazes raramente se auto-avaliam. Como resultado, elas são mais improdutivas.

6. Não criticam os outros
Pessoas pequenas não deixam passar a chance de criticar. Elas simplesmente adoram encontrar falhas e defeitos em outras pessoas. “Claro que existem pessoas com dinheiro que são até piores do que isso. Mas muitos ricos, que fizeram suas próprias fortunas, fazem exatamente o oposto."

Eles aproveitam as chances para elogiar os outros e trabalham duro para suavizar os defeitos alheios. “Isso fortalece as alianças e contatos, constrói equipes e motiva todos a sua volta. Todo mundo ganha.”

7. Dão prioridade ao próximo
Um estudo feito com centenas de americanos ricos revelou que quase sem exceção, todos se concentravam em ajudar os outros a conseguirem o que querem. “Foi esse foco fanático no cliente que fez desses homens e mulheres pessoas de sucesso.”

“Se você está buscando uma palavra pra resumir como os ricos pensam, ela é humildade”, disse. “Quem é verdadeiramente rico e humilde se faz perguntas, admite erros e os tenta corrigi-los, é prestativo e sabe valorizar outras pessoas”, conclui o especialista.

quinta-feira, 8 de maio de 2014

School Bus



SCHOOL BUS IN JAPAN 












SCHOOL BUS IN INDIA




 
 




Como vai ficar os Royaties???

STF anuncia julgamento da nova Lei dos Royalties para 28 de maio


Joseli Matias
Foto: divulgação
O Supremo Tribunal Federal (STF) prevê para o dia 28 de maio o julgamento das Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADI) que questionam as novas regras de distribuição dos royalties do petróleo, mais de um ano após os estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo e a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) entrarem com o processo. Por enquanto, os efeitos da nova Lei dos Royalties estão suspensos por uma liminar concedida pela relatora das ações, ministra Cármen Lúcia Rocha, que soube da data pelo presidente da Corte, Joaquim Barbosa.
Os estados e municípios produtores recorreram à Suprema Corte porque temem perder receita com a nova legislação. Vários entes têm seus orçamentos extremamente dependentes dos recursos do petróleo. Só o município de Campos já recebeu este ano R$ 400.776.777,26, entre royalties e participação especial (PE) e ainda terá a PE referente à produção do 1º trimestre de 2014 depositada nos próximos dias.
A prefeita de Campos e presidente da Organização dos Municípios Produtores de Petróleo (Ompetro), Rosinha Garotinho, está mobilizando os prefeitos de municípios produtores para solicitar audiência com os ministros do STF. O objetivo é mostrar a importância desses recursos, expondo a atual situação de cada cidade e o impacto que a
mudança na lei pode trazer.
— O assunto é grave e merece toda atenção de todos nós, prefeitos de municípios produtores de petróleo. Vamos nos reunir e também ir até os ministros do Supremo para que possamos explicar a atual situação de todos estes municípios — afirmou.
Para o superintendente de Petróleo e Gás de São João da Barra, Wellington Abreu, a expectativa é de perda para os produtores no STF. Segundo ele, haverá muita pressão política, principalmente por se tratar de ano eleitoral. “Com as novas bacias em operação, hoje há mais municípios produtores que antes, mas a maioria não produz. Empenhados na luta, só os estados do Rio e Espírito Santo, e o que são dois estados perto do resto do país? É uma disputa eleitoreira e o resultado será usado no palanque”, ressaltou Wellington.
Segundo ele, com a perda, os municípios produtores não vão à falência, mas voltarão ao “feijão com o arroz”. “Estão fazendo política em cima de uma coisa que não é tanto dinheiro. É para o Rio, que é o maior produtor, mas, se dividir para todos, não será nada. Vamos ver se pelo menos um dos poderes segura a situação. É a oportunidade de tomar uma decisão justa, mas acredito que vamos perder no STF. Quero estar errado”, disse.

Fonte: http://www.fmanha.com.br/

CUT e PT protagonizam vexame histórico no Dia do Trabalho; latas, garrafas e bolas de papel impedem petistas de discursar

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/

 

Com medo de vaias, Alexandre Padilha não discursou no evento da CUT do Dia do Trabalhador  (Agência Estado) 
 

A CUT e o PT protagonizaram neste Dia do Trabalho um dos maiores vexames de sua história. Explico. O governo decidiu ser onipresente e participar, em São Paulo, tanto da festa promovida pela Força Sindical, na praça Campos de Bagatelle, na Zona Norte, como do chamado ato unificado, que juntou, no Vale do Anhangabaú, a CUT (Central Única dos Trabalhadores), a CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) e a CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros). Não custa lembrar: os eventos ocorreram um dia depois de a presidente Dilma Rousseff ter anunciado um reajuste de 10% no Bolsa Família e de 4,5% na tabela de correção do Imposto de Renda.

No ato da Força, os oposicionistas Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) foram aplaudidos. Os que tentaram defender o governo, como Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência, foram impiedosamente vaiados. No evento liderado pela CUT, os petistas não conseguiram falar. O primeiro que se preparou para discursar foi o prefeito Fernando Haddad. Quando seu nome foi anunciado, começou uma chuva de latas, garrafas e bolas de papel, tudo temperado por muita vaia. Irritado, ele foi embora e não quis conversar nem com os jornalistas. O sindicalista e cutista Ricardo Berzoini, ministro da Casa Civil, passou pelo mesmo constrangimento. O senador Eduardo Suplicy e o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha limitaram-se a cumprimentar os presentes.

Chamo a atenção para os números: a Força reuniu 250 mil pessoas (embora tenha anunciando 1,5 milhão), e a CUT, 3 mil (embora tenha falado em 80 mil). Seja nos números superestimados dos organizadores, seja nos mais realistas, da PM, a diferença é gigantesca. Ainda que esses eventos de Primeiro de Maio tenham se transformado em grandes shows, o fato é que aquele promovido pelos que se opõem a Dilma foi bem mais concorrido. Por falar nela, as generosidades anunciadas no dia anterior não tiveram a menor importância para as pessoas presentes aos dois eventos. Ao ter seu nome pronunciado, Dilma foi ainda mais vaiada do que a companheirada.

Na manifestação organizada pela Força, Aécio criticou Dilma: “Ela foi ontem à televisão falando que quer dialogar com a classe trabalhadora e hoje está fechada no Palácio do Governo, não veio aqui olhar para vocês, explicar por que a inflação voltou, por que o crescimento sumiu e por que a decência anda em falta no atual governo.” Eduardo Campos emendou: “Vamos derrotar o inimigo nº 1 do trabalhador que é a inflação, o desemprego, a desindustrialização”.


Evento do 1º de Maio da Força Sindical: Paulinho da Força e Aécio Neves criticam a presidente Dilma Marcos Alves/Agência O Globo

Fora do tom
Quem ficou um pouco fora do tom foi o deputado Paulinho. Depois de pedir que os presentes mandassem um banana para Dilma, disse: “Quem vai acabar no presídio da Papuda é ela porque quem roubou a Petrobras é ela, que era presidente do Conselho”. Ainda que isso seja pinto perto da violência institucional promovida por Dilma no dia anterior, quando usou a rede nacional de rádio e televisão para fazer campanha eleitoral, é o tipo de fala desnecessária. Aécio e Campos tinham sido contundentes o bastante, sem resvalar na grosseria. Alguém dirá que o sindicalista e político Lula já fez coisa muito pior. É verdade. Mas eu não tomo Lula como modelo do que se deve fazer em política.

E fora do tom também estão o governo e o petismo. Protagonizaram um vexame verdadeiramente histórico. As ruas não andam muito hospitaleiras com o oficialismo.

Texto publicado originalmente às 4h59

Por Reinaldo Azevedo

 

 

 





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