quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Nióbio


http://www.youtube.com/v/YRuHMopKkfc?version=3&hl=pt_BR&rel=0

Arthur Bernardes já advertia: "Minérios não dá duas safras". Por isso, é preciso todo o melhor planejamento para sua exploração, como no caso do petróleo. Há minerais estratégicos, mais ou menos raros. Temos o exemplo do manganês, da Serra do Navio (AP), que foi explorado, legalmente, pela ICOMI, pelo Azevedo Antunes, e vendido para os EUA, que simplesmente transferiram TODA a jazida para dentro de seu território, garantindo a fabricação de AÇO. No Amapá, ficou o buraco. Durante a Guerra (e até algum tempo depois) as areias monazíticas de Guarapari (ES) foram enviadas para os EUA tanto como contrabando (lastro dos navios) como legalmente, pela Orquima, do Frederico Schmidt (se não estou enganado no personagem). Em Araxá (MG) e Catalão (GO) há exploração legal do minério de Nióbio. O alegado contrabando na região amazônica é difícil, pois não se trata de garimpo de ouro ou de diamantes. O transporte do minério bruto exige transporte pesado, inviável no meio do mato.

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